Não há como ser diferente: quem fala demais, sempre ouvirá de menos. Nosso desejo e necessidade de falar pode ser por vezes incontrolável e por isso mesmo temos que procurar desenvolver certo autocontrole sobre esse hábito que em muitas situações (diria na maioria) é prejudicial aos que muito falam.
Na poderia ser diferente. Você não já participou de um bate papo numa roda de amigos, onde alguém está a desenvolver certo raciocínio, dentro de u tempo lógico e inclusive está naquele momento com a palavra e alguém de repente, interrompe abruptamente com uma pergunta do tipo: "Vocês vã viajar no feriado?"... Uma entrada, que além de ser na autorizada, desvia totalmente os pensamentos de todos, literalmente quebrando uma expectativa ou de continuidade ou de conclusão de quem estava a falar.
Não é preciso dizer que a maioria das pessoas, que fazem isso o faz de forma impensada, diria espontânea (demais) e acredite o fazem sem perceber o mal que estão fazendo. Isso em nada, não diminui ou elimina sua culpa. Na verdade, mesmo com alguma "ingênua" ignorância, continuam a sendo mal educadas.
Seja num papo informal entre amigos, seja num debate a dois, ou numa conversa de negócios (principalmente nesta), é fundamental ouvir o outro, mais do que isso: escutar, o que é diferente. O ato de ouvir é involuntário, pois nossos ouvidos são preparados para captar qualquer som a nossa volta. Agora escutar não. Para escutar temos que direcionar nossa concentração/atenção àquele(a) que fala, que nos comunica algo. Por isso mesmo, o controle sobre o desejo compulsivo de falar, deve ser desenvolvido e exercitado. Só assim conseguiremos captar efetivamente as coisas que são ditas a nós e que em muitos casos são importantes e mesmo assim, não estávamos prestando atenção, ou estávamos mais preocupados em verbalizar nossa próxima frase.
Nessa hora, ou na escutamos ou não compreendemos o que o outro está tentando nos falar. O que quer dizer mais ou menos a mesma coisa. Afinal se ouvimos e não compreendemos, significa que não escutamos mesmo e ponto. Ouça com os ouvidos, escute com alma, perceba com o coração. Já quanto a falar, fale com sabedoria: fale menos! Pense nisso e até a próxima.
Antônio Carlos Rodrigues
Na poderia ser diferente. Você não já participou de um bate papo numa roda de amigos, onde alguém está a desenvolver certo raciocínio, dentro de u tempo lógico e inclusive está naquele momento com a palavra e alguém de repente, interrompe abruptamente com uma pergunta do tipo: "Vocês vã viajar no feriado?"... Uma entrada, que além de ser na autorizada, desvia totalmente os pensamentos de todos, literalmente quebrando uma expectativa ou de continuidade ou de conclusão de quem estava a falar.
Não é preciso dizer que a maioria das pessoas, que fazem isso o faz de forma impensada, diria espontânea (demais) e acredite o fazem sem perceber o mal que estão fazendo. Isso em nada, não diminui ou elimina sua culpa. Na verdade, mesmo com alguma "ingênua" ignorância, continuam a sendo mal educadas.
Seja num papo informal entre amigos, seja num debate a dois, ou numa conversa de negócios (principalmente nesta), é fundamental ouvir o outro, mais do que isso: escutar, o que é diferente. O ato de ouvir é involuntário, pois nossos ouvidos são preparados para captar qualquer som a nossa volta. Agora escutar não. Para escutar temos que direcionar nossa concentração/atenção àquele(a) que fala, que nos comunica algo. Por isso mesmo, o controle sobre o desejo compulsivo de falar, deve ser desenvolvido e exercitado. Só assim conseguiremos captar efetivamente as coisas que são ditas a nós e que em muitos casos são importantes e mesmo assim, não estávamos prestando atenção, ou estávamos mais preocupados em verbalizar nossa próxima frase.
Nessa hora, ou na escutamos ou não compreendemos o que o outro está tentando nos falar. O que quer dizer mais ou menos a mesma coisa. Afinal se ouvimos e não compreendemos, significa que não escutamos mesmo e ponto. Ouça com os ouvidos, escute com alma, perceba com o coração. Já quanto a falar, fale com sabedoria: fale menos! Pense nisso e até a próxima.
Antônio Carlos Rodrigues