domingo, 12 de novembro de 2023

domingo, 6 de junho de 2021

Senado Federal: APOIO À DOUTORA NISE YAMAGUCHI - "GRUPOSMÉDICOS PELA VIDA"

Olá,

Eu acabei de assinar o abaixo-assinado "Senado Federal: APOIO À DOUTORA NISE YAMAGUCHI - "GRUPOSMÉDICOS PELA VIDA"" e queria saber se você pode ajudar assinando também.

A nossa meta é conseguir 5.000 assinaturas e precisamos de mais apoio. Você pode ler mais sobre este assunto e assinar o abaixo-assinado aqui:

http://chng.it/JCmdfRbCPm

Obrigada/Obrigado!
Antonio Carlos

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Desabafo de um Brasileiro Nordestino...



Esta eleição foi muito diferente de todas as que participei em toda minha vida...  Até aqui, o que mais havia marcado minha vida cívica foram dois movimentos: O primeiro das Diretas Já! e eu tive o orgulho de estar entre os dois milhões de pessoas no Vale do Anhangabaú em SP e pouco mais a frente o “Fora Collor” que levou milhões de pessoas às ruas, com muita alegria e entusiasmo. Apesar disso, esta eleição me fez repensar muitas coisas... Principalmente como o povo brasileiro mudou e embora tenha evoluído em muitos aspectos, como pode piorar em tantos outros, depois de tantos anos.  

Por muito menos, destituímos democraticamente um presidente da república e onde ele (o presidente) e alguns aliados, segundo tudo que se falou à época comemoravam ter chegado a 1 Bilhão em desvios...  Curioso é que 1 bilhão na época era muito dinheiro, mas parece trocado próximo do 10 Bilhões da “Lava Jato” que também é nada considerando os diversos bilhões da Abreu e Lima, isso fora outras prováveis atuações criminosas presentes em tantas estatais. Lembro do tempo que o mercado chamava empresas como a Petrobras de “BigBlue”...  Hoje seriam chamadas de BigRed (grande vermelho), uma atualização merecida, dadas a péssima gestão, rombos e governança ZERO a que a empresa foi submetida....

Mas não quero falar disso, quero falar de outra coisa... Antes um breve histórico: Nasci em 1964 na cidade de Jardim, interior do estado do Ceará e meus pais junto com duas irmãs, como milhares de nordestinos, fomos para São Paulo no início de 1965, em busca de uma vida “melhor”.  Mesmo com dificuldades, meu pai sustentou e criou bem toda a família.

Morei muitos anos em São Paulo e em 1986 aos 22 anos, fiz o caminho contrário do meu pai, e vim morar em Fortaleza CE, cidade que gentilmente me acolheu. Com relação à eleição, votei no Aécio por acreditar como muitos milhões de brasileiros que era a melhor opção para o Brasil, que precisa urgente sair da condição de refém de um programa que passou a ser de um partido e não mais da nação. Assim como sair das garras de uma legenda que trabalha apenas para perpetuar o poder pelo poder, sem no fundo ter uma preocupação real com o povo, embora venda isso muito bem... Nunca trabalhei tanto por uma candidatura, como trabalhei pela eleição do Aécio... Ao final, vimos que o discurso do medo do terrorismo e da mentira, não só prosperou, como teve êxito em consagrar por mais quatro anos isso que aí está!

Bola pra frente! Agora me sinto na obrigação de fazer um registro/desabafo importante: Atuei nas redes sociais procurando colaborar com as mudanças em que acreditava e terminada a eleição, constatados os resultados, assisti a uma vergonhosa enxurrada de mensagens preconceituosas, segregacionistas e reacionárias em relação ao nordeste, chegando a propor o cumulo de dividir o Brasil... Meu Deus! Quanto egoísmo e quanta falta de consideração e respeito com os milhões de Nordestinos que em duas décadas (1960/70), construíram (literalmente) o sudeste e em especial São Paulo e grande perversidade também com os Nordestinos e seus descendentes que hoje moram e  que ainda atuam fortemente na economia de São Paulo e do Brasil como um todo!

Eu acreditava até agora que São Paulo era o estado mais Brasileiro de todos, mas vejo que não. Existe uma São Paulo ingrata com suas raízes e com sua história, acreditando que o Nordeste passou a ser o “mal” e eles a “cura”... Como se doentes fôssemos. Uma idiota que me renego repetir o nome, chegou a desejar que o Ebola entrasse no Brasil pelo Nordeste para começar a dizimar pessoas por aqui...

Mas, acredito também, que como nação devemos nos assemelhar a uma família, uma grande família, onde um cuida do outro... Se a estratégia do governo atual, foi se apropriar do bolsa família para aterrorizar as pessoas cravando o medo em suas mentes, temos que trabalhar contra este governo mentiroso e terrorista e não contra as pessoas. Até porque, embora alguns ignorantes queiram taxar todos os que recebem assistência do bolsa família de vagabundos, deve se saber e acreditar que o programa foi a diferença entre a vida e a morte para milhões. Foi a diferença entre ter algo para comer e não ter nada. E é nisso que o governo atual se baseou para vir com fúria cobrar o voto de cada um dos beneficiários do programa... Claro que também acredito que muitos acabaram por considerar que é melhor receber mensalmente o benefício, como se isto tivesse que ser a sua “única atividade...” Mas, não se pode simplesmente jogar o programa e aos seus assistidos na lama da discórdia, como se estes fossem a verdadeira causa do mal.

Como disse sabiamente Ronald Reagan: ”Devemos medir o sucesso dos programas sociais, pelo número de pessoas que deixam de recebe-los, não pelo número que lhe são adicionadas.” Infelizmente não chegamos a este estágio. O ideal é que num futuro, possamos ler uma manchete assim: 20 milhões de pessoas deixaram de receber o bolsa família por não necessitarem mais do programa.” 

Falar em divisão do Brasil além ser de extrema maldade é uma opção a um só tempo, preguiçosa e covarde, já que não resolve nossos problemas, criando na verdade mais, pois sinaliza o quanto aqueles que isso pregam querem simplesmente abandonar seus irmãos da parte de cima do mapa do Brasil à própria sorte (azar). Se existe uma crueldade, ela está manifestada neste pensamento que tem um forte viés de verdadeira ignorância. O que assusta é que pessoas ditas letradas apregoam isso com imensa facilidade, sem imaginar ou dar a mínima para a irresponsabilidade desta atitude.
Para arrumar tudo isso que ai está, devemos estar mais unidos do que nunca. Um dia, lá atrás, também fiz escolhas erradas, depois aprendi e “consertei” meus votos. Neste dia 26 de Outubro, após a reeleição da presidente Dilma (detesto a palavra presidenta), decidi me filiar ao PSDB, para legitimar as minhas convicções, que passam longe de querer resolver o problema da “doença, matando o doente”. Devemos sim, ajudar a resgatar as pessoas do norte e nordeste que vivem sob o julgo do PT e do poder estranhamente exercido desta sigla, que pretende se apropriar não apenas da escolha das pessoas, mas presume o aprisionamento de suas almas e corações. Trabalhemos juntos, para permitir que as pessoas possam de novo escolher entre partidos e líderes que os venham representar, pelas suas propostas e ideais e não mais pelo medo semeado e 
disseminado ou ainda devido a interesses escusos...

Baseado nisto, temos que trabalhar de forma conjunta pela verdade e pela liberdade, sem deixar ninguém para trás. Eu, um nordestino, quero um Brasil com todos, inclusive os paulistas e paulistanos. Precisamos disso e não demais discórdia. Quando peso no meu pai e na minha mãe (nordestinos e que moram em São Paulo), dou graças a Deus por que não conseguem mais acompanhar estas maldades ditas e escritas contra o povo nordestino, fico triste por saber que esta postura ofende a muita gente e não precisamos mais disso. Basta!

Se você é uma pessoa de bem de qualquer lugar do Brasil e acredita na união, divida esta reflexão com sua família, com sua rede e com seus amigos. Precisamos estar JUNTOS, só assim estaremos mais perto dos avanços pretendidos e de qualquer progresso verdadeiro! Um abraço!

Antônio Carlos Rodrigues

Um nordestino, casado com Berenice, uma catarinense e pais de duas cearenses (e mais uma a caminho)... Mas, acima de tudo Brasileiro Graças a Deus!

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

FELICIDADE ENTRE QUESTÕES E "PICUINHAS"...

Ta bom... Sei que a assunto felicidade pelo tanto falar parece um clichê, mas de quando em quando, me permito revisita-lo e escrever sobre ele, por que a cada vez que escrevo, percebo visões e abordagens diferentes, seja na nossa maneira de pensar, agir e se comportar, tudo muito subjetivo. E é exatamente esse subjetivismo, que me encanta. A maneira como cada um entende e se relaciona com essa "tal" felicidade...

O modo de encarar a vida e se relacionar com as pessoas e assuntos com os quais temos que lidar em nosso dia a dia faz toda a diferença. Por exemplo: para muita gente toda situação é um grande problema, mesmo que não seja, devido a sua pré-disposição e enxergar dessa maneira. Para outras tantas pessoas, aquelas que tem maior facilidade de manter sob controle suas emoções, as situações são apenas isso, situações, quando são problemas, são realmente problemas, mas que serão solucionados a seu tempo, e com o uso das energias necessárias ao problema, nem mais nem menos.

Uma mesma situação, tem tratamento muito diferente dependendo que para quem ocorra. Um exemplo simples disso é você imaginar um pequeno incidente de trânsito, onde um carro encostou em outro, mas nada de grave ocorreu. Independente da condição social, financeira ou intelectual, podemos ter um motorista calmo e tranqüilo diante da questão e outro com ar desesperado e inquieto enxergando no episódio, uma situação grave que provavelmente se transformará numa enxaqueca pelo resto do dia. Enquanto um encara com naturalidade, o outro se desespera diante do mesmo cenário.


Nossas mentes corpos são eco das nossas vibrações. Se só pensamos em problema, problemas teremos e esta será nossa realidade. Agora, se procuramos combater o negativismo e o pessimismo que insistem nos rodear, fica bem mais fácil ver a vida de outra forma. Em algumas pessoas, as baixa vibrações e sentimento ruins, fazem verdadeira morada. Por isso mesmo vale rever a quantidade e principalmente qualidade de tudo que pensamos.

Lembra da música: "O pensamento parece uma coisa a toa, mas como é que gente voa quanto começa a pensar... Felicidade foi se embora"... Vale refletir, pois temos muito mais poder do quer imaginamos ter. O fundamental é começar a exercer este poder e influenciar positivamente nosso dia, nossa vida e tudo que nos cerca. .

Nós decidimos, se queremos viver entre questões ou picuinhas. Portanto me permito acreditar a apregoar (de novo e não cansarei de afirmar isso neste espaço), a felicidade é uma decisão. Portanto, decida ser feliz. Acredite e assuma firmemente esta condição. Mude seu pensamento do "eu quero ser feliz" para EU SOU FELIZ ! Pense nisso e até a próxima.
AH! Se for dirigir, não beba!

Antônio Carlos Rodrigues

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

APROVEITE BEM AS LIÇÕES...

Como já afirmei algumas vezes neste espaço, gosto muito de observar as pessoas e acontecimentos à minha volta, sem perder o interesse e a curiosidade. O interesse porque é a forma mais legítima de perceber que tudo faz mais sentido e a curiosidade porque penso que ela seja o combustível, o fio condutor que nos leva ao novo. Pois bem, através do interesse e curiosidade vou observando, registrando e refletindo, sobre as tantas situações e circunstâncias que a vida coloca a nossa disposição e que servem de imenso e intenso aprendizado, mesmo que muitos de nós não percebamos ou mesmo nos neguemos a assimilar ou aceitar este saber.

Sem a pretensão de querer entender (ou explicar) a cabeça dos adolescentes, isso me lembra a situação de pais que criam seus filhos nesta idade, com disciplina, informação, educação e com tudo que se espera de uma família, tendo como maior motivação o amor e ainda assim, este jovem (rebelde) insiste em erros que seria natural que fossem evitados. Até por que hoje as informações estão aí, a disposição muito mais do que há dez ou vinte anos. Talvez seja informações "demais". Enfim, alguém já disse: "Não tem problema... A vida ensina..." E de forma geral, ensina mesmo.

Embora sejamos cada um de nós, seres únicos, os problemas que temos ou que criamos, são muito parecidos, senão iguais. Quer ver só: problemas com dinheiro. Muitas pessoas gastam mais do que ganham e vivem em dificuldades. Curioso é pensar que o gostoso impulso que as faz gastar, tem efeito oposto quando chega a conta para pagar. Não é fácil... Este é apenas um exemplo. Portanto, me permito acreditar que fora as questões do dia a dia que tendem a ser simples, vivemos arrumando uma forma de criar problemas em nossas vidas. Seja pela falta de organização, seja pela falta de disciplina, seja pela falta de respeito ao próximo, seja pela falta de coragem ou entusiasmo, o certo é que precisamos nos conscientizar em aprender e aproveitar melhor as lições...

Através das situações que vivemos, ou do que acontece com as pessoas a nossa volta, ou ainda mundo afora, a vida sempre nos disponibiliza formas e oportunidades de aprender as vezes muito claras, as vezes bastante sutis. É preciso que fiquemos mais atentos a essas lições e aos seus mais variados formatos. Sempre é hora de aprender, independente da fonte, não podemos ter pré-conceitos, pois informações úteis (e que servem para toda uma vida), podem vir de uma criança, de um ancião ou ainda do amigo ao seu lado. Ou você já não ficou impressionado com algo que ouviu de uma criança e que parecia saber mais da vida do que você (talvez soubesse mesmo). Para refletir mais um pouquinho devemos:

-Manter nossas mentes e corações abertos;
-Não agir com preconceito;
-Saber mudar de opinião;
-Ouvir mais o que as pessoas têm a dizer;
-Enxergar além do horizonte ;
-Ser respeitoso com o próximo;
-Exercitar o perdão;
-Praticar a generosidade;
-Eliminar o negativo do vocabulário;
-Ter prazer em servir; e enfim...
-Ter interesse pela vida.


Viu só? Nada de novo, ou que você já não soubesse. O que precisamos é colocar em prática muitas coisas que insistimos em deixar internalizadas e não exercitamos. Fique bem, seja uma pessoa do bem ! Você já abraçou alguém hoje? Pense nisso e até a próxima.

Antônio Carlos Rodrigues

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

PARA REFLETIR DEPOIS DAS FESTAS...

Passado o encanto das festas de fim de ano, as trocas de presente e energia do Natal e os tantos desejos de Feliz 2008, vale refletir um pouco, agora que estamos fora dos holofotes e fogos de artifício, sobre todos os desejos de mudança que tivemos para este ano. Vale pensarmos um pouco, agora com o pé na realidade, como faremos para concretizar ao menos parte do tanto que foi pedido. Se bem que alguns são mais humildes de coração e pedem basicamente saúde, não se esquecendo de agradecer é claro ter podido chegar ao final demais um ano. Outros fazem valer o refrão “muito dinheiro no bolso”... Enfim...

O clima de desejos individuais e coletivos é tão grande que, passadas as festas fica-se com uma imensa impressão de vazio, que em alguns casos podem nos acompanhar por mais tempo do que gostaríamos.

Você já revisitou os pensamentos e desejos que teve na noite de reveillon? Já pensou em como vai conseguir tudo que pretende em 2008? Fala sério... Pensar é fácil... Desejar mais ainda. Ocorre, que entre o pensamento e a realização, muitas vezes existe uma certa distância. E não é difícil também acreditar que esta mesma distância possa ser do tamanho oposto ao tamanho da nossa vontade. Explico: quanto maior a nossa vontade e determinação, menor a distância, assim como quanto menor a nossa vontade, maior a distância entre nós e nossos objetivos.

Quando falo de vontade, falo também de ação. Como já afirmei neste espaço, vontade sem ação, nada significa. Portanto é preciso trabalhar. É preciso agir. É preciso planejar.

- Falta tempo? É preciso redimensioná-lo e criar tempo disponível. Reprograme suas tarefas diárias, semanais etc.
- Falta dinheiro? É preciso criar fontes alternativas de recursos. Faça um trabalho extra, venda alguma coisa que não precisa mais, etc. Ponha a mente para trabalhar...
- Falta conhecimento? Busque informação e preparo adequados às suas intenções...
- Falta coragem? Pergunte-se então por que desejou? Talvez seja só por que é bonito desejar neste período. Afinal, todo mundo deseja...

Existe uma imensa legião de descontentes que se pune silenciosamente ao perceber já perto do final de cada ano que, de tudo que desejou no começo, nada, ou quase nada, foi realizado. É verdade também que este mesmo grupo se aplica de forma incrível em arrumar um “caminhão” de desculpas para explicar seus insucessos. Não queira fazer parte deste grupo. Estude e coloque em prática DESDE JÁ formas de viabilizar seus planos. Não se iluda... Pode não ser fácil, mas PROÍBA-SE de pensar que é difícil ou impossível.

Reprograme-se agora e, trabalhe enquanto há tempo (de verdade), para construir o novo ano que se desejou. Mude o mundo, mas comece primeiro por si mesmo. Quando desejamos um feliz ano novo, esquecemos que nós somos sempre os mesmos. Talvez devêssemos desejar um Feliz “Novo Antônio”, uma Feliz “Nova Paula” ou um Feliz “Novo José”. Sinceramente, ao final desde ano, desejo que você possa olhar para traz com orgulho de si e do que conseguiu realizar. Ah!... Não se esqueça de praticar a generosidade. Pense nisso e até a próxima!

Antônio Carlos Rodrigues