Isso não é lá nenhuma novidade. Mas, me permito refletir com você porque essa afirmação é tão imperativa e se torna cada vez mais importante. De todos os recursos que empresas e pessoas dispõe, o tempo é longe de dúvida, o mais precioso. Pode-se ter tudo, mas quando não se tem mais o tempo necessário para fazer as coisas acontecerem, de nada adianta todo o resto.
Além disso, nossa vida e os nossos movimentos, são totalmente fracionados em tempos e prazos muito demarcados para tudo, desde a hora em que acordamos até a hora em que vamos repousar. Tem-se a sensação de que ele é sempre insuficiente, pois é fácil que agente se perceber em meio a ansiedades, pressas e correria, nem sempre tão urgentes e prioritárias assim.
Costuma-se dizer que tempo é dinheiro, porque o tempo bem planejado e utilizado, nos permite fazer mais dentro do mesmo intervalo e quando isso ocorre, podemos proporcionar maior resultado a tudo que fazemos. Quando decidimos fazer e não deixar para depois, fazer mais rápido e não em ritmo inadequado ou devagar, imprimimos maior dinamismo e celeridade a tudo e isso converte o tempo em moeda forte, com câmbio sempre a nosso favor.
Isso são meramente processos de escolha. As pessoas podem adotar processos mais lentos e burocráticos para tudo, assim como podem adotar processos mais dinâmicos e ágeis. Não é uma escolha difícil, mas mesmo assim, muitos ainda decidem pela letargia e morosidade, questionando tudo, sobre o pretexto íntimo de não colaborar. Aliás, característica natural às pessoas tidas como "pessoa devagar".
O tempo que demoramos a fazer o que quer que seja, não diz respeito somente a nós próprios (essa é na verdade uma visão limitada e equivocada), mas sim a todas as pessoas com as quais nos relacionamos. Por exemplo, uma empresa rápida é feita de pessoas rápidas e que não demoram a resolver ou decidir
O contrário é igualmente verdadeiro: empresas lentas, tem em sua maioria, pessoas que demoram a fazer tudo. Toda decisão emperra em um "se não", na necessidade de uma reunião, na aprovação de determinada pessoas que está viajando, na demora dos processos de uma forma geral.
Muitas vezes, a lentidão de uma empresa ou instituição é conseqüência direta do comportamento do seu gestor máximo. Pode parecer estranho, porque em tese o dono da empresa, em teoria, até quer que sua empresa seja rápida, mas pouco o nada faz para que isso aconteça, concentrando em si ou em lideranças que são seu espelho, a maioria das decisões.
Uma organização bem estruturada é aquela que funciona bem sem a necessária presença dos seus gestores. As equipes, bem treinadas que devem ser, fazem o negócio funcionar de forma adequada e sem grandes sobressaltos. Já que tem, segurança em função da autonomia com que opera.
Portanto, as pessoas e empresas que mais ganham dinheiro, são aquelas que melhor usam e racionalizam seu tempo, único recurso verdadeiramente democrático justo, pois é igual para todos. Sendo assim, se tempo é mesmo dinheiro, que tal gastar e utilizar melhor o seu? Pense nisso e até a próxima.
Antônio Carlos Rodrigues
Além disso, nossa vida e os nossos movimentos, são totalmente fracionados em tempos e prazos muito demarcados para tudo, desde a hora em que acordamos até a hora em que vamos repousar. Tem-se a sensação de que ele é sempre insuficiente, pois é fácil que agente se perceber em meio a ansiedades, pressas e correria, nem sempre tão urgentes e prioritárias assim.
Costuma-se dizer que tempo é dinheiro, porque o tempo bem planejado e utilizado, nos permite fazer mais dentro do mesmo intervalo e quando isso ocorre, podemos proporcionar maior resultado a tudo que fazemos. Quando decidimos fazer e não deixar para depois, fazer mais rápido e não em ritmo inadequado ou devagar, imprimimos maior dinamismo e celeridade a tudo e isso converte o tempo em moeda forte, com câmbio sempre a nosso favor.
Isso são meramente processos de escolha. As pessoas podem adotar processos mais lentos e burocráticos para tudo, assim como podem adotar processos mais dinâmicos e ágeis. Não é uma escolha difícil, mas mesmo assim, muitos ainda decidem pela letargia e morosidade, questionando tudo, sobre o pretexto íntimo de não colaborar. Aliás, característica natural às pessoas tidas como "pessoa devagar".
O tempo que demoramos a fazer o que quer que seja, não diz respeito somente a nós próprios (essa é na verdade uma visão limitada e equivocada), mas sim a todas as pessoas com as quais nos relacionamos. Por exemplo, uma empresa rápida é feita de pessoas rápidas e que não demoram a resolver ou decidir
O contrário é igualmente verdadeiro: empresas lentas, tem em sua maioria, pessoas que demoram a fazer tudo. Toda decisão emperra em um "se não", na necessidade de uma reunião, na aprovação de determinada pessoas que está viajando, na demora dos processos de uma forma geral.
Muitas vezes, a lentidão de uma empresa ou instituição é conseqüência direta do comportamento do seu gestor máximo. Pode parecer estranho, porque em tese o dono da empresa, em teoria, até quer que sua empresa seja rápida, mas pouco o nada faz para que isso aconteça, concentrando em si ou em lideranças que são seu espelho, a maioria das decisões.
Uma organização bem estruturada é aquela que funciona bem sem a necessária presença dos seus gestores. As equipes, bem treinadas que devem ser, fazem o negócio funcionar de forma adequada e sem grandes sobressaltos. Já que tem, segurança em função da autonomia com que opera.
Portanto, as pessoas e empresas que mais ganham dinheiro, são aquelas que melhor usam e racionalizam seu tempo, único recurso verdadeiramente democrático justo, pois é igual para todos. Sendo assim, se tempo é mesmo dinheiro, que tal gastar e utilizar melhor o seu? Pense nisso e até a próxima.
Antônio Carlos Rodrigues